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Apocalipse 15.1
TEMA: João viu no céu um sinal maravilhoso dos sete anjos responsáveis pela aplicação das últimas sete pragas.
Aconteceu no céu outra coisa bem incomum. Vi sete anjos, cuja responsabilidade era de punir os (OU: impor sofrimento nos) rebeldescom sete pragas/de sete formas diferentes. Deus está tão zangado com os rebeldes que é esta a última vez que vai castigá-los com propósito de lhes oferecer oportunidade de se arrependerem do seu comportamento pecaminoso.
Apocalipse 15.2-4
TEMA: João viu os vencedores responderem ao julgamento divino dos rebeldes da terra, cantando louvores a Deus por seu poderoso livramento e justo julgamento.
Vi algo que parecia um mar feito de vidro misturado com fogo. Vi as pessoas que venceram à besta, recusando adorá-la, a ela e à imagem dela, e não deixando que o agente/representante dela as marcasse com o número que corresponde ao nome da besta [PRS]. Elas estavam na praia do mar que parecia de vidro. Tinham nas mãos harpas para louvarem a Deus. Elas entoavam uma canção parecida àquela que o servo de Deus, Moisés, cantou há muito tempo. Elas cantavam assim para louvar a Jesus, aquele que parece um cordeiro:
“Senhor Deus todo-poderoso,
tudo que tu fazes é poderoso e maravilhoso!
Tu sempre ages de forma justa e verdadeira.
Tu és rei para sempre!
Ó Senhor, todos vão/quem não [RHQ] temer-te/te temeria e honrar-te/te honraria,
pois só tu és santo!
O povo de [MTY] todas as nações virá adorar diante de ti, pois tu mostras a todos que tens julgado retamente a todo o mundo.
Apocalipse 15.5-8
TEMA: João viu os anjos receberem os sete vasos de julgamento no santuário celestial, que se encheu da fumaça da glória inacessível de Deus.
Depois, vi o templo no céu, que corresponde à tenda que os israelitas montaram no deserto. Era a tenda que comtinha os Dez Mandamentos. Estava aberta a porta dele. Saíram do templo os sete anjos que mandaram as sete pragas para castigar os seres humanos. Eles vestiam roupas de linho limpo e branco, com cintos de ouro em torno do peito. Um dos quatro seres viventes deu a cada um dos sete anjos um vaso de ouro cheio de vinho. O vinho simbolizava o fato de Deus, que vive para sempre, punir severamente os rebeldes. O templo estava cheio de fumaça, que mostrava que estava presente o glorioso e todo-poderoso Deus. Ninguém pôde entrar no templo até se completarem as sete pragas, que os sete anjos mandariam.